Grupo Satuercas

O Grupo Satuercas, localizado em Vizcaya, está comprometido em automatizar o controle de produção e iniciou um projeto que permitirá melhorar o processo de controle de qualidade em todo o grupo empresarial.

Satuercas e Sariki-Mitutoyo colaboram desde 1991 e, nos últimos anos, o cliente deu passos importantes para transformar seu sistema de controle de produção.

Em 2016, o grupo decidiu investir em uma máquina de medição tridimensional Mitutoyo Crysta Apex S 7106, com maior volume de trabalho e novas capacidades para realizar medições contínuas. Nesse momento, eles passaram a ser capazes de medir erros de forma, planicidade, perpendicularidade (medindo mais dimensões do que antes) e, assim, obter mais informações.

Os resultados das medições são coletados automaticamente, e o operador não tem influência sobre a medição. Isso permite oferecer maior segurança aos seus clientes.

A gestão decidiu dar um passo a mais e iniciou a primeira fase de um projeto muito ambicioso que transformará seu sistema de controle. O objetivo é atender as 7 máquinas de produção localizadas na oficina com a máquina tridimensional Crysta Apex S 7106.

A máquina está localizada na sala de qualidade e, por meio de um sistema de botões que emula a abertura, fechamento e desligamento da porta da máquina, os operadores da planta, seguindo o plano de controle definido, realizam medições em três turnos, quando trocam ferramentas, e a cada hora.

A máquina tridimensional possui todos os programas de medição das diferentes referências que fabricam e, quando o operador está presente, o programa indica na tela qual é a referência que está sendo fabricada na máquina dele. O operador digita seu número de operador, fixa a peça e inicia a medição, retornando ao seu trabalho. O processo é totalmente rastreável, os dados são exportados para tarefas estatísticas e o relatório de resultados é armazenado no servidor. O operador pode visualizar o relatório no computador da sua máquina na oficina e tomar decisões caso haja alguma peça fora de tolerância.

A segunda fase envolve a realocação da máquina tridimensional próxima à área de produção, assim que todo o processo for validado. Na terceira fase, eles desejam que a máquina tridimensional e os centros de produção estejam interligados e corrijam o processo de fabricação em tempo real, impactando na melhoria da produtividade da planta.